A PM Rhaillayne Oliveira matou a tiros a própria irmã, Rhayna Mello, 23, em São Gonçalo; ela virou ré por homicídio duplamente qualificado
atualizado 01/08/2022 17:14

Rio de Janeiro – A PM Rhaillayne de Oliveira de Mello, presa por matar a própria irmã durante discussão no último dia 2/7, em um posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana no Rio, virou ré após decisão da Justiça do Rio. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público por hom

Rhaillayne (à esquerda) foi presa em flagrante pelo próprio marido, também PMReprodução/ Redes Sociais

A PM estava transtornada, segundo testemunhasReprodução/ Redes Sociais

Rhayna Mello, de 23 anos, foi morta a tiros pela própria irmãReprodução/ Redes Sociais

A PM Rhaillayne Oliveira teve a prisão convertida em preventiva pela JustiçaReprodução/ Redes Sociais

Rhaillayne Oliveira (à direita) estava embriagada e, durante a discussão, matou a irmãReprodução/ Redes Sociais

As duas teriam discutido em um posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana do RioReprodução/ Redes Sociais

Rhaillayne Oliveira de Mello (à esquerda), acusada de matar a irmã Rhayna Mello, de 23 anos (à direita)Reprodução/ Redes Sociais

Policial Rhaillayne Oliveira de Mello, acusada de matar a irmãReprodução

Rhaillayne (à esquerda) foi presa em flagrante pelo próprio marido, também PMReprodução/ Redes Sociais

A PM estava transtornada, segundo testemunhasReprodução/ Redes Sociais
Rhaillayne matou Rhayna durante uma discussão., quando as duas voltavam de um bar. Testemunhas relatam que a PM estava transtornada e, por isso, atirou contra a irmã. Ela foi presa em flagrante pelo próprio marido, também policial.
“Constitui crime o fato imputado à denunciada – a saber, o homicídio duplamente qualificado consumado da vítima Rhaillayne de Oliveira de Mello, sua irmã – e não se verifica a presença de qualquer causa de extinção da punibilidade da agente. Foram preenchidos todos os requisitos indispensáveis ao regular exercício do direito de ação, com destaque para a chamada justa causa”, diz a decisão judicial recebida em 27/7.icídio duplamente qualificado.
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